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Literatura, História, Museologia e Numismática. Sítio de Goulart Gomes, o criador do Poetrix.
Meu Diário
07/04/2011 13h28
A Poesia perde Zanoto


Faleceu no dia 21 de janeiro, o escritor e editor Zanoto. Por mais de 40 anos Zanoto foi um dos maiores divulgadores da poesia no Brasil, através da sua coluna Diversos Caminhos, no jornal Correio do Sul, de Varginha, MG. Eu tenho muito a agradecer a Zanoto, que sempre divulgou meus trabalhos, desde os meus primeiros passos como poeta. O Poetrix também deve muito a ele, que sempre divulgou todas as nossas coletâneas e muitos dos seus integrantes.


Publicado por Goulart Gomes
em 07/04/2011 às 13h28
 
28/03/2011 22h10
Ficha limpa, ficha suja


Um só juiz jogou por terra o desejo de milhões de brasileiros... A Justiça continua cega.


Publicado por Goulart Gomes
em 28/03/2011 às 22h10
 
23/03/2011 22h20
Os gibis de Joe Sacco

Impressionante o jornalismo em quadrinhos realizado por Joe Sacco. Em PALESTINA e NA FAIXA DE GAZA ele apresenta um retrato fiel da opressão sofrida pelo povo palestino, sob o jugo de Israel. É um retrato da história, contada por quem a viveu. Apesar dele sempre citar que nem todos os judeus são favoráveis a certas atitudes do seu governo e que muitos cidadãos desejam a paz, não podemos deixar de nos impressionar com as arbitrariedades e a falta de respeito aos direitos humanos e à convenção de Genebra naqueles territórios.

Publicado por Goulart Gomes
em 23/03/2011 às 22h20
 
22/03/2011 19h12
200.000 textos lidos


É com muito prazer que informo que este site atingiu, nesta semana, a marca de 200.000 textos lidos, uma realização para mim, como escritor.

 


Desejo agradecer aos visitantes, principalmente aos leitores habituais dos meus textos, sem os quais não seria atingido esse marco.

 


E, afinal de contas, é para vocês que este site foi criado!

 


Um abraço.

Publicado por Goulart Gomes
em 22/03/2011 às 19h12
 
21/03/2011 05h50
Sobre ANDROIDES NÃO CHORAM, de Mauro Judice

Um dos melhores livros que li este ano chama-se ANDROIDES NÃO CHORAM, do escritor brasileiro Mauro Judice. Adquiri-o há seis anos, na Bienal do Livro da Bahia e, desde então, ele tem aguardado a sua vez na minha "fila" de leitura. Se eu soubesse que ia me agradar tanto, teria lido antes.

O livro traz, em seu desenvolvimento, uma explícita defesa do Cristianismo. Em uma sociedade do futuro, quando os humanos foram quase todos extintos e só restaram os androides, a crença cristã é vigorosamente perseguida, até que alguns androides decidem retomá-la e professá-la, provocando uma grande conturbação social.

A história é bem desenvolvida e o autor possui um ótimo vocabulário, à excessão de alguns pequenos exageros.  Minha única crítica seria ao fato de seus androides serem por demais "humanos", cheios de emoções e sentimentos.

É intrigante como livros e escritores brasileiros tão bons fiquem no anonimato, em detrimento de tanta literatura de menor qualidade que é "importada".

Como a edição é antiga, possivelmente só deve ser encontrado em sebos, como o www.estantevirtual.com.br

 

Publicado por Goulart Gomes
em 21/03/2011 às 05h50
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